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RC Livramento pede ajuda para o menino Bernardo de Bagé/RS

Pedimos o apoio de todos para que compartilhem essa corrente do bem, é uma história muito comovente e somente com a união das pessoas o Bernardo vencerá. Bernardo é um amiguinho que ganhamos e é lá da cidade de Bagé/RS, ele possui uma história linda de superação, mas para que essa história siga sendo escrita, pessoas de Bagé, Santana do Livramento, Rio Grande do Sul e de todo Brasil vão ter que se unir, pois é só assim que o objetivo será alcançado. Vejam abaixo a história de Bernardo.

História: A espera pela chegada do pequeno Bernardo foi tensa. Após uma gestação de risco, a mãe Juliana Vasconcellos Feijó Meneses, 30 anos, não conseguiu ficar tranquila com o bebê no colo. Aos 17 dias, Bernardo foi diagnosticado com um problema cardíaco que poderia lhe custar a vida. Agora, após um ano, a família luta para conseguir o dinheiro necessário para a cirurgia que irá permitir que a criança desfrute de uma vida normal. Juliana relata que a preocupação com o filho começou antes mesmo de dar à luz. Nascido com 33 semanas, foi um parto difícil, onde os dois correram risco. Ao sair do hospital, alguns dias depois, acreditando que o pior já havia passado, descobriu, na primeira consulta pediátrica, que Bernardo apresentava sintomas de problemas cardíacos. Após alguns exames, a suspeita foi confirmada: o resultado mostrou o coração inchado, que ocupava grande parte do tórax do bebê. Isso porque foi encontrada uma comunicação átrio-ventricular. Além disso, o canal arterial pulmonar da criança estava aberto, com cerca de sete milímetros de diâmetro. O pai de Bernardo, Maicon, conta que essa abertura começou a ocasionar aumento da pressão arterial do filho. Por conta disso, o sangue que passa pelo coração pinga nos pulmões, o que também ocasiona problemas na respiração da criança. Após várias consultas e exames, os pais viram duas alternativas: a primeira é a instalação de uma mola no coração através de um procedimento cirúrgico com corte. Essa modalidade é oferecida através do Sistema Único de Saúde (SUS), contudo não é aconselhada pelo médico que acompanha o caso, uma cardiologista do Instituto do Coração, em Porto Alegre. Isso porque o procedimento é extremamente invasivo e exige um pós-operatório muito delicado e doloroso, já que as costelas são afastadas para que a mola seja implantada. O repouso absoluto é o ponto mais importante da recuperação da cirurgia. Mas os pais temem que essa seja a questão mais difícil de manter. “Ele é uma criança ativa, não temos como mantê-lo em repouso por muito tempo. Teria que ficar seis meses em recuperação. Vou fazer o quê? Deixá-lo amarrado na cama?”, desabafa a mãe. Cavalheiro conta que a segunda opção, a mais indicada por conta da idade do filho, é a implantação da mola via cateterismo. Além de ser minimamente invasiva, com apenas um corte na perna por onde é inserida a prótese que irá estancar o orifício, também oferece uma recuperação mais rápida . O paciente é liberado 48 horas após o procedimento, com necessidade de 30 dias de repouso e um ano de acompanhamento médico. Entretanto, essa cirurgia não é oferecida pelo SUS e tem valor aproximado de R$ 100 mil. Os pais conseguiram reduzir esse valor para R$ 48,7 mil; mas, mesmo assim, é um valor elevado para a família, que se sustenta com a renda de vendedor de Cavalheiro, já que Juliana teve de deixar o emprego para se dedicar aos cuidados com o filho. Além do procedimento cirúrgico, o valor também cobre a prótese, que custa R$ 29 mil, um dia na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI), três dias em um quarto semiprivativo no Instituto do Coração. Os resultados são rápidos. O cardiologista projetou um prazo de seis meses após a implantação da prótese para o coração desinchar e chegar ao tamanho normal, com diminuição da pressão arterial e recuperação imediata dos pulmões. A mãe adianta que deu início a uma campanha para arrecadação do valor e torce para obter o recurso o mais rápido possível. Apesar de ter uma vida “quase” normal, com direito a muitas traquinagens, risadas e brincadeiras com os pais, o tempo para o menino é uma questão vital. “Quanto antes, melhor. Vivemos com medo porque nunca sabemos o que vai acontecer”, lamenta Juliana.

COMO AJUDAR? Quem quiser ajudar pode fazer um depósito de qualquer valor na conta corrente da Caixa Ecônomica Federal: Operação: 013 Número da conta: 00000089-6 Agência: 4675.

Outra forma de colaborar é através de uma caixa para coletar doações, instalada na lancheria Só Filé, na avenida Presidente Vargas na cidade de Bagé/RS. Além disso, amigos do casal deram início a uma campanha virtual de arrecadações no site www.vakinha.com.br, chamada “Todos pelo Bernardo” (https://www.vakinha.com.br/vaquinha/todos-pelo-bernardo). Para mais informações, os pais disponibilizam os telefones para contato, 05399338225 (Juliana) e 05399923784 (Maicon). (Fonte: Jornal Minuano)


TODOS JUNTOS POR BERNARDO - BAGÉ RS
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